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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Boa alimentação: pais responsáveis, filhos saudáveis!

Videogame e fast food. Em outras palavras, sedentarismo e má alimentação. 
Desde que estes elementos entraram na vida das crianças e adolescentes, a preocupação dos pais com a nutrição dos filhos tornou-se mais justificada. Segundo o jornal britânico The Telegraph, uma recente pesquisa realizada pelo Programa Nacional de Medição Infantil do Reino Unido afirma que quase 25% das crianças entre quatro e cinco anos já estão acima do peso. Mas como é possível vencer este desafio?


Tim Straughan, chefe-executivo do Centro de Informações do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, disse ao jornal que estas estatísticas mostram que é preciso combater a obesidade infantil com maior intensidade, além de estimular a alimentação saudável e a atividade física entre as crianças, principalmente para reduzir problemas de saúde futuros. No Brasil, não deve ser diferente. Mas a preocupação com a nutrição e boa alimentação da criança não deve começar somente aos cinco anos: já nos primeiros dias de vida, a amamentação protege o bebê de muitos problemas. E persistir nela, caso pareça difícil no começo, vale a pena.
Mantida a fase do aleitamento materno exclusivo – de acordo com a OMS, ela deve ir até os seis meses de idade – e preocupando-se desde o princípio em evitar que as crianças sejam vítimas da obesidade, não há motivo para desespero. A papinha deve ser feita para alimentar o bebê da melhor maneira possível e, quando ele já estiver maiorzinho, como fazer com que ele crie gosto por verduras e legumes. Como em quase tudo na educação dos filhos, o exemplo e a persistência dos pais são a chave para conseguir o que para muitos parece impossível: ver a criança preferir uma maçã a um salgadinho.
Conforme ele cresce, torna-se mais difícil acompanhar de perto o que seu filho anda comendo por aí, na hora do recreio ou na casa de amiguinhos. Mesmo assim, é possível saber se ele está se alimentando bem com base no desenvolvimento físico e mental dele: há seis pontos essenciais a serem notados, do funcionamento regular do intestino à disposição para brincar . Afinal, com alimentação não se brinca – embora os pequenos possam se divertir (e aprender a se alimentar melhor) na cozinha.


Veja uma série de dicas que lhe ajudará a prevenir/evitar que seu filho sofra de obesidade:
1) Estenda o período de aleitamento materno ao máximo, pois isto reduz o risco de obesidade infantil.
2) Quando a criança estiver comendo, não force ela a comer mais que ela deseja.
3) Esqueça a história de oferecer doces como prêmio por bom comportamento.
4) Não coloque salgadinhos industrializados, doces ou refrigerantes na lancheira do seu filho.
5) Evite que seu filho assista TV por mais que duas horas ao dia.
6) Crie o hábito com seu filho de fazer passeios a pé, praticar esportes…
7) Evite estocar guloseimas  ou refrigerantes em casa, pois crianças não tem noção de limite.
8) Ensine a criança a comer frutas, legumes e verduras.
9) Acostume a criança a comer nas horas certas e de maneira dividida – seis vezes ao dia.


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