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terça-feira, 12 de junho de 2012

Mãe adotiva também pode dar o peito


Conheça mulheres que amamentaram sem nunca ter engravidado!

Cristina Marinho Martins celebrou o primeiro encontro com o filho com uma olhada bem no fundo dos olhos daquele bebê. Ninou Thiago, desabotoou a blusa e ofereceu seu peito como alimento e prova de amor. Ali, diz ela, selava um pacto de cumplicidade mútua.

Amamentar é uma possibilidade mesmo para mães adotivas, dizem os médicos.

João Pedro foi outro protegido pela vacina natural que sai do seio materno – arma poderosa contra as doenças da infância – no instante em que conheceu a mãe Tatiane Fernandes. A mamada de boas-vindas foi rápida, mas intensa. Representou o vínculo da nova família que nascia.

Cristina e Tatiane são exemplos de mulheres que desfrutaram o gosto da maternidade por meio da amamentação com a particularidade – que para elas é só um detalhe – de nunca terem gerado uma criança. Thiago e João Pedro, hoje com 5 e 2 anos, viraram garotões saudáveis com leite materno sem nunca terem mamado em quem os deu à luz.

Os quatro não são exceções da medicina e nem representam um fenômeno raro. Os médicos descobriram que as mães adotivas podem, sim, amamentar da forma tradicional. A constatação dos especialistas começa a ganhar os lares de famílias adotivas e se transformar numa recomendação de saúde para as mães que estão dispostas a adotar.

“Antigamente a chamada amamentação adotiva era uma possibilidade cheia de mistérios, não se sabia como trabalhar, existia medo e receio”, afirma Marcus Renato de Carvalho, professor de pediatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro e consultor em amamentação pela International Board Certified Lactation Consultants. “Hoje em dia é um método aprovado, os profissionais de saúde já dominam a técnica e divulgam essa possibilidade. Todos os meses recebo dezenas de mães adotivas querendo amamentar seus filhos tradicionalmente. Muitas conseguem.”

Empenho à luz do sol
A possibilidade de ter leite natural mesmo sem passar pela bomba hormonal trazida pela gestação começa, primeiro, com vontade e disposição de realizar o ato. Empenho é a palavra de ordem, inclusive para as mulheres que geraram os bebês, já que uma pesquisa da Fiocruz divulgada no início do ano mostrou que 44% delas falham na amamentação.

“É claro que muitos fatores são influentes na amamentação adotiva. Quanto mais nova é a criança, maior é a chance do aleitamento ser possível. Alguns medicamentos estimulam a produção do hormônio do leite, a prolactina. As massagens e o estímulo com bombas e equipamentos também ajudam a induzir o aleitamento”, pontua Carvalho.

Tatiane fez tudo o que o médico indicou e também tomou sol nos bicos do peito, técnica que funciona para preparar a mama - já que a aréola não é preparada pela pigmentação trazida pela gravidez.

"Mas nada foi tão estimulante quanto enxergar as transformações resultantes da insistência de oferecer o peito à boca do João Pedro", conta.

“Soube aos 14 anos que não poderia gerar uma criança por um problema no sistema reprodutivo. Mas nunca duvidei que seria mãe.” A amamentação deixava a convicção de Tatiane explícita a qualquer um que fazia uma visita ao recém-chegado João Pedro.

As vantagens
As mães Cristina e Tatiane tiveram algumas vantagens que contribuíram para o êxito da amamentação dos filhos não gerados em seus ventres. Elas não engravidaram, mas tiveram um tempo para se preparar para a chegada de seus bebês. “No meu caso”, explica Cristina Martins, “sabia que não poderia engravidar. Minha irmã fez a inseminação artificial com o sêmen do meu marido. Acompanhei de perto a gestação e durante todo o processo estimulei as mamas. Quando o Thiago nasceu, eu já tinha leite”, conta.

Já o filho de Tatiane foi gerado por fertilização in vitro no ventre da avó materna. “Durante a espera do João Pedro, eu até engordei junto! Só não tive enjôo, mas o resto senti na pele”, conta ela, que refere à gestação da mãe, na época com 42 anos, como “a nossa gravidez”.

Recomendação universal
Mesmo que não conheçam a mãe biológica dos filhos do coração, todas as mães adotivas podem tentar amamentar, recomenda a pesquisadora do Instituto de Saúde de São Paulo e uma das principais referências em amamentação do País, Marina Ferreira Réa.

“Não dá para atestar que todas terão sucesso. Se o bebê chega com mais de quatro meses, por exemplo, o processo é ainda mais lento, mas não impossível", informa, incentivando a persistência. “É sempre bom lembrar que o leite materno de uma mulher que engravidou tem a mesma qualidade do leite produzido por uma mulher que estimulou a amamentação. Os dois tipos são essenciais para criança, completos e uma forma bem eficiente de criar vínculo entre mãe e filho.”

Fórmula mágica

Tatiane diz que tentaria amamentar João Pedro todos os dias, mesmo que o leite não saísse. “Já iria valer só pelos momentos que tivemos juntos, aquela hora só nossa, tão importante para a nossa relação.” Cristina é adepta da mesma teoria e o especialista da UFRJ Marcus Renato Carvalho não tem só as evidências científicas para aplaudir a persistência de todas as mães adotivas que vão ao seu consultório querendo alimentar seus filhos. "É uma experiência pessoal", arremata.

Após o término da entrevista, Carvalho confidenciou à jornalista que é a prova viva da possibilidade do aleitamento materno adotivo. Aos 11 anos de idade, Carvalho descobriu que era adotado "sem drama”, afirma. Ao saber a origem da sua história um outro capítulo foi revelado: sua mãe adotiva, durante as longas noites embaladas pelo choro interminável daquele garoto rejeitado pela mãe biológica, ofereceu o peito como tentativa de alento. Marcus Renato Carvalho mamou.

O médico que hoje ajuda mães "do coração" a amamentar seus filhos, autor de vários livros sobre o tema e pesquisas na área, é um exemplo de que a amamentação por mães que nunca engravidaram é um sonho possível. Ele descobriu isso lá nos anos 50, época em que nem mesmo a medicina, sua devoção futura, tinha se convencido desta possibilidade.

Os passos do aleitamento da mãe adotiva:

1) Se vai adotar uma criança e deseja amamentá-la tradicionalmente, informe isso ao seu médico

2) O processo é lento e requer empenho. Faça massagens nos seios, tome sol com eles descobertos (fora dos horários de sol intenso) e também se informe sobre os aparelhos que fazem o bombeamento das mamas com foco na estimulação.

3) Com orientação médica, há a possibilidade de usar medicações que estimulem a produção de prolactina, hormônio do leite materno.

4)  Nos bancos de leite, são mais de 150 espalhados pelo País, os profissionais são habilitados a dar informações sobre isso. Veja os endereços

5) Ao iniciar a amamentação, é possível que o bebê precise de complemento na alimentação. Uma técnica é usar uma sonda bem fininha. Coloque uma ponta das sondas no copo e a outra próxima ao bico do seu seio. O nenê ao mesmo tempo que suga o peito, recebe o leite do copinho. Com o tempo e estímulo, ele vai passar a beber menos do copo e mais do peito.







Extraído do site iG

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Os erros mais comuns da amamentação e como evitá-los.

Especialistas apontam os 15 principais equívocos das mães na hora do aleitamento e sugerem maneiras de solucioná-los.


Para evitar os erros na amamentação, é preciso informação e prática.

Bom tanto para a mãe como para o bebê, o aleitamento reduz o risco de câncer de ovário e de mama e de osteoporose. 
Já a criança ganha reforços no desenvolvimento e fica mais protegida contra diabetes, infecções respiratórias e alergias, entre outros problemas. Mas muitas mães desistem de amamentar por conta de dores nos mamilos, insegurança ou falta de orientação adequada. Especialistas dizem quais são os principais erros na hora do aleitamento – e como solucioná-los.

1. Falta de confiança em si própria
A tranquilidade da mãe na hora de amamentar já é um grande passo em direção a um momento prazeroso para ambas as partes. Se a mulher fica nervosa com as dificuldades comuns ao início, o processo de amamentação pode ser mais trabalhoso. Com tranquilidade, conforto e confiança, aos poucos mãe e filho vão aprendendo e se entrosando, sem motivos para desespero. “O leite é produzido no peito e na cabeça. A lactante (Mãe) precisa confiar nela mesma. Toda mulher produz leite, até aquela que adota e não ficou grávida” diz o pediatra Marcus Renato de Carvalho, especialista em amamentação pelo International Board Lactation Consultant Examiners, professor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ e editor do site Aleitamento.

2. Dar de mamar com o bebê sonolento
O processo de amamentação flui melhor quando o bebê está desperto, porque ele consegue abrir a boca para fazer a pega correta (abocanhar o mamilo e a maior parte da aréola). Quando está sonolento, geralmente atinge só a pontinha do mamilo. Resultado: não mama direito e em pouco tempo precisará se “abastecer” de novo. “Para deixar o bebê mais desperto, a mãe pode manter o ambiente mais iluminado e deixar o bebê com menos roupa, para que se aconchegue e equilibre a temperatura no colo da mãe”, aconselha a enfermeira Bárbara Pauletti, do Centro de Amamentação da Maternidade Pró-Matre (SP).

3. Não prestar atenção ao bebê durante a amamentação
Como o tempo é curto, muitas mães aproveitam a hora da mamada para realizar outras tarefas: dormir, assistir à televisão e até resolver pendências por telefone. Mas é muito importante aproveitar o período do aleitamento para conversar com o bebê e fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Vale conversar, cantar, contar histórias. Qualquer coisa para ajudar a mantê-lo acordadinho e manter um bom ritmo de sucção.

4. Prender-se ao tempo de mamada
O bebê não é um relógio. Ele funciona na hora que quer. Portanto, nada de se prender em conselhos de amigas e avós sobre a duração de cada mamada. “Não é de três em três horas ou de ‘tantos’ minutos em cada peito. Como o leite materno é de fácil digestão, alguns bebês mamam com muita frequência”, explica o pediatra Marcus Renato de Carvalho. Segundo ele, o importante mesmo é zelar pela livre demanda, ou seja, o bebê dita o ritmo: mama o tempo que quiser, no intervalo que necessitar. A mamada só termina quando ele solta espontaneamente o seio materno.

5. Amamentar com muita gente ao redor
Se a mãe se sente confortável em amamentar com outras pessoas ao redor, tudo bem. Mas se ficar incomodada ou preferir ter um momento mais íntimo com o bebê, especialmente no início, quando ambos estão se adaptando ao processo, não se acanhe em pedir licença e se “isolar” com a criança. O conforto e a tranquilidade da mãe são essenciais para uma boa amamentação.

6. Não se atentar para a pega correta do bebê
Muitas vezes, as fissuras nos seios acontecem por conta da pega incorreta do bebê no seio. “Quando pegam somente o mamilo, além de não extrair bem o leite, os bebês podem provocar rachaduras no peito da mãe”, explica Ana Paula Mikaro Hosoda, enfermeira do Ambulatório de Aleitamento Materno do Hospital Santa Catarina (SP). O certo é o bebê abocanhar toda a aréola (ou o máximo dela), para ter uma melhor sucção e não ferir a mãe.


7. Deixar o bebê com a cabeça torta
A mãe deve observar se a cabeça e o corpo do bebê estão alinhados e apoiados, sempre com a cabeça voltada para a mama. Se a cabeça ficar torta, haverá incômodo na deglutição. A posição mais comum é o abdômen da mãe em contato com o do bebê (“barriga com barriga”). O bumbum dele fica apoiado na mão da mãe e a cabeça, na dobra do braço dela.
Não é preciso pressionar a cabeça do bebê contra o peito. Basta apoiá-la.

8. Pressionar a cabeça do bebê contra o peito
O bebê se adapta naturalmente à pegada no seio da mãe. Faça somente um apoio e ele naturalmente se achega para abocanhar o seio. Para ficar mais confortável, coloque um travesseiro em cima das suas pernas, dando mais firmeza para apoiar o braço e deixar o bebê na posição correta de maneira mais natural.

9. Achar que o leite é "fraco" ou insuficiente
As mamas são preparadas para produzir o leite já no período de gestação. Após o nascimento, o próprio bebê estimula a produção por meio da sucção correta. Portanto, quanto mais o bebê mama, mais leite se produz. Nos primeiros meses de vida, tudo o que o bebê precisa está no leite materno. Não dê a ele chá, água, suco ou outro tipo de leite sem orientação médica.

10. Ficar alternando os seios a toda hora
É melhor "esvaziar" completamente o primeiro seio para só então passar para o segundo. Muitas vezes, o "esvaziamento" da mama exige duas ou três mamadas no mesmo peito. Quando as mães alternam os dois seios em cada mamada, acabam por produzir excesso de leite. “Com a hiperprodução, o bebê pode ficar irritado e ganhar menos peso, pois não consegue chegar ao ‘leite do fim’. Este leite final tem uma alta carga de gordura, dá a sensação de saciedade e prazer e engorda”, explica a pediatra e neonatologista Ana Júlia Colameo, membro da IBFAN (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar) e conselheira em amamentação da Organização Mundial da Saúde e Unicef.

11. Dar chupeta e mamadeira ao invés do peito
As chupetas ensinam o bebê a “mascar”. Durante a amamentação, ele pode machucar a mãe ou não conseguir retirar todo o leite que necessita, porque faz “confusão” ao abocanhar o mamilo. A mamadeira também o habitua a outra forma de se alimentar, causando a “confusão de bicos”. “Além disso, o leite artificial demora a ser digerido, diminuindo o número de mamadas e fazendo reduzir a produção de leite. Por isso é muito comum ver mulheres que, depois que introduziram mamadeira, perderam a amamentação porque o leite ‘secou’ ou o bebê não quis mais”, afirma a pediatra e neonatologista Ana Júlia Colameo.

12. Usar cremes e loções nos seios
Para manter o peito sadio, o melhor é fazer uma leve pressão para saída do leite e passar o próprio líquido ao redor da aréola. O uso de pomadas e cremes só deve ser feito com orientação médica. “Se a fissura for muito grande e dolorosa, suspende-se a amamentação na mama mais afetada por um período de 24 a 48 horas e coleta-se manualmente o leite até seu esgotamento, para evitar que o líquido empedre”, orienta Daniela Vieira de Lima, enfermeira obstetra do Hospital e Maternidade São Cristovão (SP).

13. Esquecer de se alimentar
Apesar de a alimentação não ter relações diretas com o aumento ou diminuição na produção de leite, é importante fazer um aporte extra de 500 calorias a mais por dia. Os alimentos mais indicados são peixes de água fria, como a sardinha, e gema de ovo. Evite leite de vaca e refrigerantes à base de cola.

14. Voltar ao cigarro
A nicotina presente no cigarro continua a fazer mal para o bebê mesmo após o parto, pois a substância passa para o leite materno, assim como o álcool e outras drogas. Com isso, pode haver alterações no sistema nervoso central do bebê, com prejuízos para o seu desenvolvimento.

15. Desistir na primeira dificuldade
Dificuldades na amamentação são muito comuns, especialmente nos primeiros dias. Procure ajuda sempre que sentir necessidade. Há diversos centros de apoio à amamentação em hospitais e clínicas médicas, nos quais profissionais de saúde informam e orientam as novas mães sobre o aleitamento. Muitas vezes, a dificuldade é causada apenas por um posicionamento incorreto ou pelo fato de o bebê estar sonolento, fatores que podem ser contornados facilmente, sem precisar desistir do processo.


Reportagem extraída do site iG

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Não basta ser Pai... Tem que participar!

A paternidade só começa mesmo após o nascimento do bebê. Meu obstetra, Dr. Silvio Rios, diz que a "ficha"do pai, só cai na sala de parto, quando vê o filho pela primeira vez.
Meu marido, Sérgio, sempre quis ser pai.
Me lembro até hoje, no dia 1 de março de 2009, quando cheguei em casa do trabalho e falei pra ele: "Você vai ser papai!". Ele ficou irradiante! Me dava beijos, me abraçava... Beijava a acariciava a minha barriga... E assim foi durante toda a gravidez!
Ele conversava com a Letícia, dizia que a amava, ...
Me lembro também da primeira vez que ele sentiu a Letícia mexer na barriga. Que emoção!


Sérgio teve o privilégio de estar comigo no parto. Como foi maravilhoso estar com ele nesse momento tão importante! Ele disse que a cena mais linda e impressionante que ele viu foi quando a Letícia parou de chorar quando foi colocada no meu colo. 

Quando nossa filha nasceu, meu marido me apoiou muito! (e continua até hoje!)
Isso foi tão importante pra mim!
Ele acordava de madrugada comigo pra trocar fralda, ficava olhando Letícia mamar, ficava com ela no colo para ela arrotar, colocava pra dormir... Como ele me ajudou!

A fase de amamentação exige muito da mãe. Exige tempo e dedicação. Amamentar no peito é uma coisa que só a mãe pode fazer. Por isso, quando o pai se envolve com outros cuidados diários, dividindo as tarefas com a mãe, faz com que ela  fique mais segura e não fique sobrecarregada.


Hoje, infelizmente, ainda existem pais que não se envolvem no cuidado dos seus filhos.
Acham que isso é tarefa de mulher, ou porque pagam uma babá, acham que não devem encostar no bebê pra dar um banho ou trocar uma fralda.
Acho maravilhoso quem pode ter uma babá para ajudar. Mas lembre-se: ela não pode e não deve JAMAIS substituir as funções da mãe e do pai.


O envolvimento do pai no cuidado diário do seu filho é bom para a mãe e o bebê!
A mãe descansa mais com a divisão das tarefas. O bebê, sendo tocado pelo pai, recebendo carinho, cresce seguro, pois entende que é amado e querido.



Por isso, pai, não fique aí parado! Mexa-se!


1) Comece lendo sobre gravidez.
Aprenda sobre as mudanças que ocorrem com a mulher, suas alterações hormonais, ...
Diga à sua mulher que ela é a grávida mais linda do mundo!
Aprenda e entenda o desenvolvimento do seu bebê quando ainda está no útero. Acompanhe as mudanças no seu desenvolvimento de semana em semana (bebe.com.br)
Participe do pré-natal, faça cursos.
2) Esteja presente na sala de parto. Você não precisa assistir o parto se não quiser. Basta ficar do lado da sua mulher, dividindo a ansiedade deste momento, segurando na sua mão, fazendo um carinho, ...
3) Divida as tarefas com a sua mulher. Ajude nos cuidados com o bebê. Troque fraldas (inclusive as de cocô). Dê banho. Coloque o bebê para arrotar enquanto a sua mulher dorme um pouquinho. Apoie sua mulher na amamentação exclusiva.


Não se sinta incapaz.
Inseguro, todo papai e mamãe de primeira viagem é, mas NUNCA incapaz.
Esteja certo de que você dará conta do recado!


Muito obrigada, Sérgio, meu marido amado, por ter me ajudado desde o início a cuidar da nossa Letícia. Tenho certeza que o "grude" dela com você não é por acaso. Você plantou cuidado, amor, carinho  e agora está colhendo! Amo você!